sexta-feira, dezembro 16, 2011

Falando sobre o Natal – Ou ao menos tentando neah

A princípio sinceramente não tinha ideia do que escrever. Na verdade, isso foi a cerca de três ou quatro minutos antes de eu começar a escrever, portanto não pude evoluir tanto assim!
Só me obrigo a escrever algo, uma mensagem em tom natalino, já que é o que temos, certo?
O problema então não é nada mais do “O que vou escrever?”, afinal já se tem dito tanta coisa a respeito ‘da época do Natal’, ou quem sabe, já tenha sido dito tudo a respeito deste. Quem poderá dizer, não é?!
Nossa, sinto até um aperto no peito nesse momento! – não estou sendo sensacionalista, acredite!
Credo, eu perdi todo e qualquer princípio de ideal que eu tinha pra escrever sobre o Natal, e isso que só recebi uma ligação com boas notícias de amigos que vêm me visitar ainda hoje! Confesso que estou um pouco pasmo –  sério!
Pronto! Dei um time e de certa forma já estou melhor! (risos)
Mas voltando ao tema em que devíamos estar introspectos: o Natal – e tudo aquilo que vem com ele, claro!
Não há discussão quanto à primeira coisa que nos vem à mente quando falamos do Natal: família reunida, certamente. Bem, isso claramente varia de acordo com o quesito “pra quem você faz a pergunta”, e não digo isso querendo relacionar ao triste fato de que algumas pessoas vivem por aí sem família pelo mais diversos motivos ou por que alguns as tem, mas não lhe dão certa atenção, por assim dizer. Na verdade na verdade não sei por que digo isso! Deve ser pelo safado e sem utilidade – ou com muita – senso comum mesmo!
Há aqueles que comemoram o Natal na noite do dia 24, assim como há os que realizam as festividades natalinas na manhã do dia 25, e sem dúvidas há os que comemoram em ambos os casos, bem como os que não comemoram...
De certa forma eu particularmente não tenho nada a favor ou contra o Natal, só isso.
Acredito que deva ter havido um tempo em que ele tivesse um significado maior do que comprar, ganhar ou dar presentes as pessoas, ou não, afinal pode sempre ter sido assim mesmo! Este belo ideal pode não passar de uma bela história criada a fim de iludir-nos, como periodicamente é feito ‘sem que percebamos’...
Mas gosto do Natal – que fique claro!
Como tudo na vida – ou quase tudo, afinal eu acredito que não é possível conhecermos tudo nesta – cada um, cada pessoa, ou como dizem os letrados: cada ente tem uma opinião a respeito, um modo de pensar distinto a respeito das coisas. É o que dizem!
(O aperto voltou ao coração, devo ter medo, afinal tenho histórico de hipertensão na família. Com morte, aliás...).
Estou além de tudo “emburrecendo”, só pode! Não consigo mais pensar com a mesma exatidão de outrora e estou um pouco novo pra me abater pela caduquice ou algo similar...
Mas o Natal continua sendo algo bom – só pra deixar claro!
Ah! Há finalmente algo a ser dito: não sei dizer por que – não me cobrem, ok? – mas esta se tornou uma excelente época para se dar o luxo de dedicar alguns minutos ou horas a fim de refletir em torno do que fizemos durante todo o tempo passado, ou sobre o que deixamos de realizar. Algo dentro de mim sussurrou no momento que comecei a escrever: “Espero sinceramente que não se abata e por alguma razão esqueça isto que quer dizer, portanto se apresse, certo?”. Morri de medo e escrevi o trecho acima com certa velocidade – como pode?
Não aguento mais falar – tenho problemas com isso, acredite –, além do mais minha opinião tem peso zero nas realidades alheias, pois quem sofre com sentimentos alheios sou eu mesmo! Portanto nada melhor a fazer do que desejar como qualquer humano consciente – ainda! – um Feliz Natal a você que perdeu seu tempo lendo isso e matando seus neurônios!
P.S: Faça alguém ler isso também a fim de que não só você tenha gasto seu tempo em vão!

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